segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Nosso mundo!

Como é o nosso mundo? Como vemos esse mundo?

Como uma imagem vale mais do que mil palavras, convido a todos a conhecer um mundo que nem sempre aparece na televisão, nas revistas ou do outro lado da rua.

Clique aqui para ver!

Afinal, que mundo é esse? Quem vive nele? O que estão fazendo com ele?

Pensemos...

Apresentações

Queridíssimos,

Sugiro que cada um dos colaboradores mande (pra mim: giorgia@gmail.com) uma pequena apresentação pessoal, pois alguns dos membros ainda não se conhecem... Assim fazemos um post reunindo essas apresentações. Que tal?

Beijão,
Giorgia

Boas Vindas!

Ecolóquios dá as boas vindas aos redatores que já incluíram seus posts! E convoca os demais para que publiquem suas ideias. Para fazer isso, basta entrar no site do blogger  com o user do gmail e a respectiva senha. A edição é simples, rápida e fácil, como mandar um email!

Estamos organizando uma escala semanal para que o blog nunca fique sem posts: Sábado: Luan, Domingo: Emanuel, Segunda: Lívia, Terça: Giorgia, Quarta: Luiza, Quinta: Miguel. Falta um/a voluntário/a para a sexta. E todos os dias podem ter mais de um redator. A ideia é manter o blog sempre ativo, sempre com novidades!

Contudo, a despeito do "dia obrigatório" de cada colaborador, todos podem postar todos os dias. Não há  limites.

Abraço de nuvem a todos!

Ecolinks

Estamos aceitando dicas de links verdes (testados e aprovados) para a nossa seção Ecolinks! Dicas são sempre muito bem vindas!

Discurso - Orlando Villas-Bôas

Segue um interessante trecho de discurso proferido pelo grande humanista, sertanista e indigenista brasileiro, Orlando Villas Bôas no ano de 1974, quando do recebimento do título de doutor honoris causa da Universidade Federal do Mato Grosso. Acho que ele pode nos trazer boas reflexões:


“Nos tempos atuais, os que detêm o poder econômico e político, agindo como homens práticos, julgam-se habilitados a conduzir o mundo para um brilhante futuro. Na concepção de todos eles – ressalvadas algumas exceções – o desenvolvimento material, o progresso conseguido por meio de uma tecnologia cada vez mais refinada e complexa, é suficiente para solucionar todos os problemas da humanidade. E tudo aquilo que se opõe a essa ordem de idéias é imediatamente incluído no plano do romantismo e da utopia. Entretanto, enganando-se a si próprio e demonstrando não serem tão pragmáticos como imaginam, procuram não aceitar o fato de que estão impelindo o mundo para aquele destino sombrio, antevisto pelo grande Solzhenitsyn no documento que dirigiu aos líderes de seu país, à humanidade, e a cada um de nós em particular. Nesse documento, o notável humanista incluiu o Brasil entre os raros países que detêm extensas regiões ainda não contaminadas, não comprometidas para a sobrevivência do homem.
Não pretendemos, evidentemente, que seja estancado o nosso desenvolvimento, ou que se regresse a posições já ultrapassadas. Em resumo, não preconizamos o retorno ao coche, ao lampião a gás, ao navio à vela. Continuemos o progresso, mas um progresso verdadeiro, suavizado, que não implique a desumanização do trabalho e do relacionamento entre os povos, as classes e as criaturas entre si.
Por que não animar a fúria presente, essa corrida desenfreada para a conquista de novas riquezas e de poderes ilimitados? Se nessa altura já verificamos que simples ideologias políticas não encerram a solução para os grandes, profundos e os antigos problemas do homem, usemos então o discernimento, os poderosos recursos da ciência e da consciência moral, a fim de atingirmos o ideal a que todos os homens livres aspiram: um padrão de vida em consonância com a dignidade humana. Logicamente, não seria apenas através de uma reformulação das relações entre as criaturas que se poderia alcançar essa estabilidade social. É necessário também – e mesmo imprescindível – que o meio ambiente seja preservado como espaço vital para as gerações que nos sucederão.
Talvez o clarividente Solzhenitsyn não soubesse – quando se referiu ao Brasil – que já estamos resolutamente engajados no desastroso processo da poluição e da criação de novos desertos na face do globo.

Sem levar em conta a imensa desproporção de autoridade e conhecimento que nos distancia do humanista russo, ousamos dizer que estamos no mesmo campo, e que, assim como ele, certamente não seremos ouvidos naquilo que mais nos diz respeito: a defesa de nossas etnias indígenas e das vastas florestas do interior. É oportuno lembrar que , com relação a estas ultimas, não estamos atentando para os erros do passado, cometidos nas regiões mais férteis do país situadas ao sul, e que hoje estão ameaçadas por todas as formas da terrível erosão. Estamos, isso sim, através de projetos apressados, sem defender a terra, transformando em pastagens as áreas mais saudáveis e propícias à agricultura encontráveis no Brasil-Central e Amazônia. E ainda, não menos grave, implantando uma natureza de economia, da qual os futuros ocupantes das referidas áreas não poderão participar.

A civilização tem seus alicerces fundados na contribuição de todos os povos. Através da história temos contribuído de alguma forma. Hoje, nestes difíceis dias por que passa o mundo, ofereçamos um exemplo, um bem superior a todos os demais – construindo um Brasil novo, sem a preocupação de transfomá-lo numa “grande potência” , mas sim num país de ambiência humana.”

domingo, 28 de novembro de 2010

Agrotóxicos e os riscos invisíveis; + COP 16 começa amanhã

Como de costume, estava vasculhando o site da Envolverde - uma espécie de revista eletrônica cujo slogan é "jornalismo e sustentabilidade" - e me deparei com essa matéria bem recente sobre os tão falados "Agrotóxicos".

Resumindo a abordagem:

Trazendo diversos dados da ANVISA e do arcabouço legislativo brasileiro do qual, segundo a autora, dispomos contra o uso de agrotóxicos, o texto discute indiretamente a questão da sociedade de risco.

Relata a exposição diária a que estamos submetidos sem termos idéia exatamente de quais os efeitos (doenças). Alguns deles, no entanto, já foram apurados, estudados e divulgados mas, do mesmo modo, não podemos prever exatamente qual(is) nos atacará(ão) no futuro.

Pensando bem, é tensa essa questão de você não ter a menor idéia dos efeitos de algo que você consome. Aí eu vou ficar imaginando qual deles vai me atingir no futuro. Imagino uma espécie de roleta em, quando você gira e as doenças são distribuídas à sorte, isso tudo por você não saber o que tem na sua comida...
Desculpem o humor negro.

Ok, ao texto: AQUI

Aliás, para deixar um P.S., ler esse texto foi como se as falas e palestras de uma pessoa com quem trabalho ecoassem na minha cabeça. Não é que sensibilização dá resultado!

E ainda, para finalizar, pensemos sobre a reforma no nosso Código Florestal, às vesperas de ser aprovada, às vesperas da COP 16 que começa hoje (29/11/2010)...
Quanto a política ambiental internacional, o Brasil querendo puxar a carroagem, propondo metas voluntárias (36-38%) na redução de CO2 - maior do que a recomendada para países desenvolvidos -, querendo fazer bonito na frente do mundo ...

Contradição, hipocrisia? Greenwashing?

Só consigo pensar que o Legislativo e o Executivo não andam lá muito de mãos dadas.

sábado, 27 de novembro de 2010

Aproveitando os posts sobre consumo consciente e mercados verdes, proponho a leitura do texto abaixo, de autoria do professor Ricardo Abramovay (FEA-USP). Acreditem: consumo consciente não é só blá blá blá e, na construção de uma sociedade mais sustentável, o fator econômico deve ser sempre considerado.


Objetivos socioambientais por meio de mercados

Ricardo Abramovay
VALOR ECONÔMICO - 30/045/2009 – P. A 15

Consumidores eticamente ativos formam mais da metade dos 14.500 entrevistados em 15 países pela prestigiosa organização GlobeScan (Global Public Opinion and Stakeholder Research). A marca "comércio justo" (Fair Trade) lhes é familiar. Dois terços do universo total da pesquisa acreditam que a Fair Trade Labeling Organization é rigorosa ao emitir seus parâmetros de avaliação. Estas informações, divulgadas há alguns dias (http://www.globescan.com/), são coerentes com o fato de que em 2008 as vendas de produtos do comércio justo aumentaram 24% na Áustria, 40% na Dinamarca, 57% na Finlândia, 22% na França, 75% na Suécia, 43% no Reino
Unido e 10% nos EUA. Em nenhum dos 15 países pesquisados houve queda nas vendas em 2008, mesmo com o aprofundamento da crise.
A Starbucks é hoje o maior comprador do mundo em produtos do comércio justo. Ela optou por caminho diferente do escolhido pela Mc Donald's, que na Grã-Bretanha só vende café certificado pela Rainforest Alliance, uma prestigiosa ONG voltada tanto ao fortalecimento de comunidades locais como de práticas produtivas compatíveis com a integridade dos ecossistemas em países em desenvolvimento. Cadburry e Mars são também empresas que vincularam suas marcas a produtos certificados pelo comércio justo ou pela Rainforest Alliance, nos últimos anos.
É verdade que, comparado ao volume do comércio mundial, pode parecer exagero apoiar-se nestes produtos de sobremesa (café e chocolate) ou de artesanato (como muitas vezes é o caso no comércio justo) para defender que o mundo está entrando numa nova era de consumismo ético. Por isso é interessante examinar os resultados de um trabalho recente da consultoria internacional A. T. Kearney ("Green" Winners) mostrando que as empresas reconhecidas como sustentáveis pelos Índices Dow Jones e Goldman & Sachs tiveram resultados superiores a suas congêneres em 16 dos 18 setores examinados no ano de 2008. São companhias que (segundo os termos da consultoria A. T. Kearney) encaram a sustentabilidade não como obrigação filantrópica, mas como parte fundamental de sua estratégia de negócios.
Aqui também ao menos duas objeções podem ser levantadas: não é fácil demonstrar que o maior valor acionário destas empresas decorra realmente de suas práticas ambientais saudáveis (e não, por exemplo, de seu tamanho ou do prestígio geral de suas marcas). Além disso, é possível colocar em dúvida os próprios parâmetros a partir dos quais as empresas passam a fazer
parte destes índices.
O que, no entanto chama a atenção nestes dois trabalhos recentes, e mais ainda no recém lançado State of Green Business 2009 (www.greenbiz.com), é a intensidade com que um número crescente de organizações de mercado se lança no esforço de produzir rastreamento, selos de qualidade e certificação. É claro que está em jogo aí a reputação das empresas e de suas marcas. Esta reputação passa, cada vez mais, pela maneira como as companhias privadas se relacionam com os ambientes sociais em que atuam e de que dependem. Além disso, impressiona a produção cada vez mais detalhada de indicadores de desempenho que não se limitam aos preços e à qualidade imediata do produto para seus usuários.
Foi-se o tempo em que apenas produtos considerados de nicho (comercializados em mercados especiais e de alta renda) tinham que se dotar de atributos que iam além daquilo que a legislação de cada país exigia. Hoje, a qualificação dos produtos é cada vez mais generalizada e profunda. O State of Green Business 2009 mostra de que maneira a sociedade americana se relaciona com os recursos de que depende sua prosperidade em setores decisivos como construção civil, tecnologia da informação, lixo eletrônico, transporte, indústria química e papel. Mais que isso, faz uma avaliação da intensidade do uso de água na produção industrial, dasemissões e do próprio consumo de energia.
É impossível resumir estes resultados num indicador único: não existe e provavelmente nunca existirá um parâmetro sintético capaz de medir o estado das relações entre sociedade e natureza que se compare àquilo que o PIB representa para o crescimento econômico. Ainda assim, é importante observar a melhoria dos indicadores da relação entre a economia e os ecossistemas: no sexto relatório do Carbon Disclosure Project, de 2008, as 500 grandes empresas que o compõem medem não apenas suas próprias emissões, mas aquelas contidas na energia que compram, nas emissões indiretas derivadas das viagens de negócios, do transporte dos funcionários, do funcionamento de suas cadeias de negócios (supply chain) e do próprio ciclo
de vida dos produtos.
Estes indicadores passam a funcionar como bússolas de orientação para práticas empresariais. Mais que resultado da indispensável engenharia ambiental, eles se formam sempre em disputas sociais que têm lugar nas agências governamentais, no interior das empresas e na relação entre ambas e os diferentes segmentos da sociedade civil organizada. Vários destes indicadores são estabelecidos em longos processos de negociação, como os que ocorrem agora na Mesa Redonda da Soja Responsável (que se reúne nos dias 26 e 27 de maio próximo), na dos Biocombustíveis Sustentáveis ou como os que se consolidaram no Forest Stewardship Council (FSC), cujo prestígio e reconhecimento internacionais são consagrados.
Há 150 anos, quando mercados tipicamente capitalistas estavam em sua infância, Marx opunha a inteligência da organização fabril à anarquia da produção social e preconizava algo próximo a um planejamento centralizado que fizesse das necessidades sociais o eixo da vida econômica. O desenvolvimento dos mercados contemporâneos, sua tão salutar mistura com a organização social talvez os tenha transformado numa arena privilegiada em que objetivos fundamentais como justiça, solidariedade, participação social, preservação e valorização da biodiversidade são cada vez mais expostos. É um campo de conflitos e disputas em torno de interesses e visões de mundo e não um projeto pronto e acabado sobre como organizar o mundo. Mas é isso que faz dos mercados um dos mais interessantes meios de expressão das lutas políticas e culturais contemporâneas.

Ricardo Abramovay, professor titular do Departamento de Economia da FEA/USP, é coordenador de seu Núcleo de Economia Socioambiental (Nesa), pesquisador do CNPq e organizador de Biocombustíveis: A Energia da Controvérsia (Ed. Senac) www.econ.fea.usp.br/abramovay/

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Sensibilização

Dia desses, saí da procuradoria às 2 da manhã (fiquei trabalhando e me perdi no horário) e vi que praticamente todas as luzes estavam acesas.

Parei e antes de ir pra casa, conversei longamente com o guarda, explicando a ele, com palavras simples, sobre o altíssimo impacto ambiental da produção de energia elétrica, falei das hidrelétricas, da água, do desmatamento causado para produzir uma hidrelétrica, dos países que não possuem mais água, etc, etc, etc. Falei para ele que não se tratava apenas de economizar dinheiro para a União, mas “economizar” vida, proteger o planeta para as presentes e futuras gerações.

Expliquei a ele que somos 200 milhões de brasileiros: se cada um apagar uma lâmpada, serão 200 milhões de lâmpadas... Se cada um apagar uma lâmpada 1 minuto antes, serão 200 milhões de minutos por dia... imagine isso num mês, ou num ano...

Ele me pareceu sensibilizado e, num outro dia, saí às oito e as luzes estavam apagadas.

Penso - de verdade - que não podemos perder nenhuma chance de fazer educação ambiental. Sensibilizar é caminho.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

História das Coisas

Acredito que muitos de nós já tenhamos assistido esse vídeo sobre o processo produtivo no sistema capitalista de globalização neoliberal - mas sempre vale a pena rever e refletir sobre todos os temas que ele congrega: sistema linear humano x sistema cíclico da natureza; exploração neocolonial dos países centrais sobre os periféricos e semi-periféricos; incerteza científica e risco; consumismo x melhoria da qualidade de vida da população - dentre tantos outros.

Àqueles que ainda não conheciam, resta o pedido de divulgação do mesmo.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Perigo à Vista!

Conama aprecia norma sobre licença no entorno de UCs na 100ª reunião
23/11/2010

Quando: Quarta e quinta (24 e 25/11), das 9h às 18h
Onde: Auditório nº 1 do Edifício-sede do Ibama, Setor de Clubes Esportivos Norte, SCEN Trecho 2, Brasília/DF.

O licenciamento ambiental de empreendimentos ou atividades de significativo impacto ambiental no entorno de Unidades de Conservação ou suas zonas de amortecimento será a principal discussão da 100ª reunião ordinária do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que começa amanhã (24/11) às 9h em Brasília.
Escrevi um artigo  – que foi apresentado nas VII Jornadas Luso Brasileiras de Direito Ambiental – criticando essa alteração a ser efetuada na Resolução 13/90. Acredito firmemente que – tornando a anuência excepcional -  nossas unidades estarão desprotegidas. Acho que a decisão que será tomada amanhã pode trazer consequencias catastróficas para a Biodiversidade.

Instituto Akatu - Consumo Consciente


Ingenuidade? Pensemos...

No MSN com Liv Burgos

LivB diz: Sabe, as pessoas dizem que pequenos gestos não ajudam nada a conservação do ambiente. Em termos de números podem até não ser significativos, mas se esquecem que pequenos atos são reflexo da nossa forma de pensar.
LivB diz: Assim, se uma pessoa começa a praticar alguns atos de consumo consciente ela estará refletindo sobre isso, o que pode estender essa conscientização para outras coisas da vida =D

E ela recomenda um site sobre Consumo Consciente:  http://akatu.org.br/  - que já vai para a nossa listinha de sites da  coluna da direita!  Mais sugestões são sempre bem vindas!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

"Recicle seus habitos.
Produza menos lixo."
“Nenhuma decisão sensata pode ser tomada sem que se leve em conta o mundo não apenas como ele é,
mas como ele virá a ser”.  Isaac Asimov

sábado, 20 de novembro de 2010

Vídeo - Mudanças Climáticas em Bangladesh

Sempre que ouvimos falar em mudanças climáticas fica aquela impressão de que é algo abstrato, distante ou até mesmo “discurso apocalíptico de eco-chato”. Infelizmente essa nossa impressão é falsa. O aquecimento global é um problema atual e que tem sido sentido de forma muito dura em lugares do planeta. Abaixo, um pequeno e chocante depoimento sobre o que tem ocorrido em Bangladesh:

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Manifesto Ecológico Brasileiro

Você já leu o Manifesto Ecológico Brasileiro: Fim do Futuro?, de José Lutzemberger, o pioneiro do ambientalismo no Brasil? O livro está esgotado, mas encontrei um trechinho dele aqui.

Alguém sabe como encontrar?

Greenwashing

Você sabe o que é greenwashing?`Já ouviu falar no termo?

É algo que tenho percebido há muito tempo nas minhas lides ambientais. As empresas que têm uma folhinha verde, um discurso verde, que vendem uma ideia de sustentabilidade são, muitas vezes, as maiores degradadoras...

Cliquei aqui e aqui para ler mais.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010


"Ecolóquios" é uma turma de amigos que adora falar de Direito Ambiental.

O último encontro foi em Floripa, como você pode ver clicando no álbum acima.

Entre caminhadas, cafés e ostras, o assunto dificilmente mudava... Agora resolvemos trazer a discussão pra cá, já que cada um mora num canto distinto deste imenso país... Sejam todos bem vindos para comentar, palpitar, sugerir...

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Este blog tem por objetivo trazer notícias ambientais de todo o tipo! De decisões judiciais a eventos, passando por links, indicações bibliográficas e tudo o mais que tiver algum matiz esverdeado... Sejam todos muito bem vindos!
Inicio os nossos Ecolóquios com o link para a Revista Cubana de Derecho Ambiental, organizado pelo nosso amigo Daimar, que conhecemos no Simpósio de Curitiba.

Abre-se um canal com o Direito Ambiental Cubano!